Eu tiro meu chapéu para José Alencar

quarta-feira, 30 de março de 2011 13:16 Postado por Divagações, pão e circo 1 comentários



O mundo ficou um pouco mais triste ontem. Mas José Alencar me deixou um belo exemplo de alegria, fé e perseverança. Meu reconhecimento, meu respeito e minha admiração são dedicados a ele hoje. Aplausos!

"Não estou entregue. Estou entregue a quem sempre estive: às mãos de Deus".
José Alencar

Não. Não tenho medo de morrer. De forma alguma. Mesmo porque, se Deus quiser me levar, Ele não precisa do câncer. Tenho medo é da desonra. Obs.: Em novembro de 2008

Vai na fé, Guerreiro!

Um post que celebra o encontro

domingo, 27 de março de 2011 17:22 Postado por Divagações, pão e circo 1 comentários




Duas pessoas vivendo o mesmo momento. Ele já sonhou em ser psicólogo e acabou se tornando assistente social. Ela já quis ser aeromoça e assistente social. Acabou contadora. Contadora de histórias, na opinião dele. Tudo fluiu tão naturalmente... Uma amizade, um bom papo, corações feridos por experiências absolutamente frustrantes. Mas nunca deixaram de acreditar que era possível. Ser feliz, essa é a busca de qualquer ser humano e com eles não podia ser diferente. Uma relação madura, tranquila e engraçada era o que tinham. Faziam o possível para estar juntos. Estavam envolvidos. Gostavam do beijo, do cheiro, do gosto. Tinham planos futuros. Optaram por deixar fluir, por deixar amadurecer. Achavam este posicionamento coerente, pois desde o início ninguém forçou nada. Quando viram estavam atraídos pelas vidas um do outro, tinham vontade de descobrir mais e mais do outro. Quatro horas de conversa pareceram quatro minutos. A segurança dele a chamava para perto. Ela, encabulada, o encantava. Os grandes e fortes olhos verdes dela diziam tudo. O corpo dele assinalava estar afim. Um beijo carregado de emoção e sofreguidão. Um beijo carregado de histórias.Duas vidas que agora se esforçariam para caminhar juntas. Sininhos. O mundo conspirando a favor. O casal orava a Deus pois querem bençãos divinas. Dois corações. Um só sentimento. Estavam apaixonados.

A vida é uma festa

segunda-feira, 14 de março de 2011 04:19 Postado por Divagações, pão e circo 0 comentários



"Se você pode apenas se divertir um pouquinho hoje, é sinal de que talvez o futuro vá reservar ainda mais diversão para você. Diversão não é apenas diversão - é esperança." (Linda Richman)

A descoberta da pólvora para mim passa por me dar conta de que não é preciso levar a vida tão a sério. Houve momentos em que seriedade foi essencial. Alguém aí consegue se divertir fazendo vestibular? Ou prestando concurso público? Eu levei a sério até demais esse tipo de evento e não me arrependo. Colho os frutos disso.
O mais legal da minha vida é que agora estou em outra fase. Rio dos outros e de mim. Só lamento quem ficou para trás (não é minha culpa, né, Brasil?). Hoje posso rir dos outros e de mim mesmo com tranquilidade e segurança. Galhofada. Mesmo no maior perrengue do mundo, me divirto e coloco todo mundo para se divertir. Sei que aquela situação dificil vai passar e a gente vai achar tudo muito comédia. Me soltei e veio comigo um lado comédia. Acho muito bom isso. As pessoas que levam a vida de forma alegre vivem mais. Dercy Gonçalves é exemplo disso. A senhora viveu cento e quantos mesmo? Dercy é baluarte. (Não tirem a parte sarcástica da minha frase, tá Brasil?). Mas nesse quesito, meu herói mesmo é o José Alencar. Se um dia cair doente, quero enfrentar a doença com aquela força. Com aquele sorriso no rosto. Dinheiro no caso dele ajuda? Claro. Bons médicos e bom hospital no caso dele é essencial. Mas certa vez vi uma cena que me emocionou. O bicho todo feliz por que ia comer uma fatia de panetone no Natal. A sua alegria faz toda a diferença no prolongamento de sua vida. O José Alencar é ninja por que descobriu a tônica da vida. E a vida? Ahhhh, a vida é uma fatia de panetone.